A Banda Kiless tem como principal missão levar a palavra de Deus através do rock Gospel, e nesses 10 anos de banda encontramos pedras no caminho, mas acima de tudo nos deparamos com o Amor de Deus em cada gesto amigo, em cada ajuda dos familiares, em cada apoio de nossas igrejas, mas acima de tudo fomos presenteados com bons Aliados. Obrigado Senhor!!! Te Servir e EXALTAR seu nome é nosso maior PRAZER!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
A SIMPLICIDADE PROFUNDA E ESMAGADORA DE JESUS - Caio Fábio
Estive meditando muito nessa mensagem do Pr. Caio Fábio e resolvi postar, dividir essa reflexão, pois creio que falo em nome da banda, ao ver o quanto a simplicidade e Jesus é tocante e esmagadora.
Ele não focava no problema, não omitia sua existência, mas agia com uma atitude de liderança, como quem diz: Ok! O problema existe, isso já aconteceu, agora podemos pensar numa maneira de resolver a situação??
Sendo assim, compartilho a mensagem e espero que reflitam conosco em suas atitudes e posturas.
Fiquem com Deus.
Abraços da Kiless
Ele não focava no problema, não omitia sua existência, mas agia com uma atitude de liderança, como quem diz: Ok! O problema existe, isso já aconteceu, agora podemos pensar numa maneira de resolver a situação??
Sendo assim, compartilho a mensagem e espero que reflitam conosco em suas atitudes e posturas.
Fiquem com Deus.
Abraços da Kiless
A cada dia mais me impressiona a simplicidade de Jesus em relação a tudo.
Ele negou-se a tratar de quase tudo o que a filosofia e a teologia tratam com avidez.
A origem do mal Ele simplesmente desprezou em qualquer que seja a explicação “metafísica”. Simplesmente disse que o mal existe. E o tratou com realidade óbvia.
O problema da dor foi por Ele tratado com as mãos, não com palavras e discursos.
As desigualdades sociais foram todas reconhecidas, mas não se o vê armando qualquer ação popular contra elas.
Seus protestos eram todos ligados à perversão do coração, mas nunca se tornavam projeto político, ou passeatas, ou bandeiras.
A “queda” não é objeto de nenhuma especulação da parte Dele. Bastava a todos ver as conseqüências dela.
Sobre a morte sua resposta foi a paz e a vida eterna.
Jamais tentou justificar o Pai de nada. Apenas disse que Ele é bom e justo.
Mandou lutar contra os poderes da hipocrisia e do desamor, mas não deu nenhuma garantia de que se os venceria na Terra.
Sua grande resposta à catástrofe humana foi a promessa de Sua vinda, e nada mais.
Nunca pediu que se estabelecesse o Reino de Deus fora do homem, mas sempre dentro dele; pois, fora, o reino, por hora, era do príncipe deste mundo.
Não buscou ninguém com poder a fim de ajudar qualquer coisa em Sua missão.
Adulto, foi ao templo apenas para pregar aquilo que acabaria com o significado do templo como lugar de culto.
Fez da vida o sagrado, e de todo homem um altar no qual Deus é servido em amor.
Chamou o dinheiro de “deus”, mas se serviu dele como simples meio.
Pagou impostos; mas nunca cobrou nada de ninguém, exceto amor ao próximo.
A morte para Ele não era mesma coisa que é para nós. Morrer não era mal. Viver mal é que era mau.
Em Seus ensinos Ele sempre parte do que existe como realidade e nega-se fazer qualquer viagem para aquém do dia de hoje.
Para Ele o mundo se explicava pelas ações dos homens, e prescindia de analises; pois, tudo era mais que óbvio.
Não teologizou sobre nada. E todas as Suas respostas aos escribas e teólogos eram feitas de questões sobre a vida e seu significado agora; e sempre relacionado ao que se tem que ser e fazer.
Quando indagado de onde vinha o “joio”, Ele simplesmente diz: “Um inimigo fez isso...” — referindo-se ao diabo.
Prega a Palavra, e não tenta controla-la.
Vê pessoas crerem, mas não tem nenhuma fixação em fazê-las suas seguidoras físicas e geográficas.
Não tem pressa, embora saiba que o mundo precisa conhecer Sua Palavra.
Cita as Escrituras sem nenhuma preocupação com autores, contextos ou momentos históricos.
Arranca certezas da Palavra baseadas em um verbo “ser” — aludindo ao fato de Deus ser Deus de vivos e não de mortos, pois, “para ele todos vivem”.
Ensina que a morte é o fundamento da vida, e tira dela o poder de matar, dando a ela a força das sementes que ao morrerem dão muito fruto.
E assim Ele vai...
E assim Nele é!
Nele, para Quem a filosofia é a vida em amor,
sexta-feira, 4 de março de 2011
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